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sexta-feira, 31 de maio de 2013

UM CANDIDATO IMPOSSÍVEL




Por Carlos Chagas
Dos quatro candidatos já evidenciados para a disputa da presidência da República, ano que vem, nenhum apresentou mais do que exortações a respeito do futuro do país. Com tanta antecedência não se exigirá de Dilma Rousseff, Aécio Neves,Marina Silva e Eduardo Campos  que disponham de programas de ação,antigamente chamados de “plataformas”  de candidatos. Há tempo para isso.

No entanto, pelas preliminares e slogans até agora conhecidos, como o de que “é possível fazer mais e melhor”, fica evidente por parte deles a falta de imaginação e de vontade para  sensibilizar a opinião pública e propor  mudanças fundamentais. Os quatro, com todo o  respeito, são vinhos da mesma pipa. Meros seguidores do modelo que nos assola faz tempo, incapazes de apresentar propostas em condições de mudar o Brasil. Quer dizer, acomodam-se  à fórmula de que o país deve seguir adiante dispondo de ricos e pobres, privilegiados e massacrados, exploradores e explorados. Uns mais, outros menos, todos pretendem manter a ordem social, econômica e política sem maiores alterações. Nem reformistas parecem, quanto mais revolucionários.

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